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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

FIC-Uma Historia que nunca mais vc vai esquecer...

Vou postar daqui por diante,uma historia,que ira virar um livro(muito em breve).É de uma amiga minha,Wendy Guerbelini , ela é uma excelente escritora,como um talento nato.E como sou sua fã numero 1,ela me autorizou publicar aki sua FIC,ainda esta em fase de elaboração mas dá pra se apaixonar e ter uma ideia do que está por vir. -Aviso:A FIC,já esta registrada e copia-la esta sujeito a penalidades previstas na lei. Capítulo um: Tai MCguarian As águas do Lago Kingford faziam não só as rochas extremesserem, como também as próprias janelas retangulares da mísera "cabana" da família MCguarian. Era incrivelmente encantador para quem assistia aquela cena, acompanhada do pôr-do-sol quente e esgotante do fim de tarde, quente e esgotante sim, entretanto não deixava sua beleza alaranjada de lado. Sob as luzes e as batidas que destruíam as rochas aos poucos, encontravam-se às margens do escuro lago, pai e filho MCguarian, ambos pegando pequenas pedras coloridas do leito das águas, a única diferença era que o pequeno garotinho empregara um sorriso estridente e alegre, já o pai tinha o mesmo ar preocupado do dia passado. "Veja pai, veja!"- Exclamou a criança, os cabelos louros encharcados e ensebados não se moviam tanto com o toque suave da brisa quente. O pai abaixou-se devagar para ver o que tanto animara o pequeno, que sorriu abrindo a mãozinha direita e mostrando-lhe duas pedras arroxeadas. "Puxa Sammy, são lindas... E inéditas também. Creio que nenhum garotinho de cinco anos já encontrou pedras tão belas antes." O filho então sorriu novamente, mas desta vez não olhava para o pai, sim para uma bela mulher de olhos verdes e cabelos escuros admirando-o pela janelinha, sua querida mãe, tão amada e tão linda. Ela deu um sorriso acanhado para o marido e o filho, em seguida, ouvindo a gargalhada estridente do bebê ao seu berço, encaminhou-se até este, encontrando uma pequena menininha, com roupas velhas e mofadas caindo-lhe até sua fralda de pano, os olhos idênticos ao da mãe brilhavam de alegria ao depará-la, certamente havia acabado de despertar. Os cabelos castanhos e cacheados rapidamente despregaram-se de seu prendedor antigo, e com mais um risinho de criança, a pequena bebê estendeu a mão rosada para a mãe, que cambaleou medonha para trás, jogando-se de costas sob a poltrona. "Não, Tai! Por favor, você acabou de fazer isso filha." A mulher parecia apavorada, as mãos tremiam como se a pequena criança quisesse arrancá-las. O lenço cinza sobre a testa molhada descia até seus ombros a cada instante. Então o riso da garotinha perdeu-se, e inquietação saltou-lhe à mente, a raiva encheu-lhe os olhos verdes, e pendurando-se na grade do berço de madeira, como qualquer criança irritada e mal-humorada Tai esperneou violentamente, os berros e as lágrimas estampando os olhos e a garganta. A mãe então viu-se sem saída, aproximou-se da menina, que vendo-a tão perto parou o choro e estendeu a mãozinha mais uma vez, parecendo querer colo, conforto...carinho. "Será que você não pode mamar sem me machucar, Tai? Seu irmão, Sammy, nunca me fez mal na hora de mamar como você." E enxugando a testa a mulher apanhou a criança, que riu novamente ao seu toque, então ela sentou-se na mesma poltrona de antes, iniciando tremula a amamentação da filha. Não era a primeira vez que se sentiu tão mal, havia dito na primeira amamentação ao marido, que pareceu se preocupar quando viu a fraqueza atingindo a esposa. E como se tivesse presumindo algo, ele pegou a mão do filho de cinco anos e adentrou a cabana de madeira e pedra, jogando a vara de pesca no chão da sala e encaminhando-se ao banheiro. Enquanto cautelosamente olhava-se no espelho enferrujado, o berro estridente do filho despertou-o, vinha do quarto. Correu como nunca até escancarar a porta, que rangeu ao seu empurrão. Não podia ser verdade...Aquela cena não lhe era nada normal. O filho encontrava-se caído aos berros e espantado com a cena da poltrona. Rapidamente girou a poltrona para avistar melhor o que vira... A linda bebê dormia feito um anjo nos braços da mãe, mas que não estava com vida, e sim morta, pior que morta, sem alma, sem pele e com expressão de pavor. Tudo ocorrera na hora da amamentação. Mas afinal, o que era aquela garotinha? Uma maldição MCguarian, ou talvez um demónio em forma de anjo...havia dúvidas e mais dúvidas. O filho então levantou-se devagar do chão, tocando no braço tremulo e ao mesmo tempo petrificado de horror do pai. Uma mulher tão linda...tão forte, agora nada mais era que um esqueleto. O ódio preencheu-o por completo. Olhando nos olhos do filho, ele apanhou a menina de forma violenta, segurando-a pela larga vestimenta. Não poderia ficar com um diabo daqueles, decidiu então que o lugar certo para aquela criança, encontrava-se além do Lago Kingford, o Orfanato Kringstone. Fim do Primeiro Capitulo...Amanha tem mais!!!!!!!!!!!!!!!

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