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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

FIC-Capitulo 2- O adeus invisivel !

O toque de recolher penetrou os ouvidos dos pequenos órfãos, que tinham seu tempo livre no jardim terminado. E quando todos agarravam seus brinquedos doados, um belo corvo pousou no telhado de madeira do imenso orfanato. Tudo agora ficara vazio, deserto, sem nenhum habitante, exceto o corvo negro e misterioso, que continuava intacto. O bico curvo e azulado manteu-se calado, quando um pequeno barco em meio ao lago escuro encostara na margem. "Fim de jogo. Acabou para você, pequena "diaba".- Dizia o homem, carregando tremulo um cesto de madeira. O corvo então bateu as asas levemente, abrindo o bico, porém sem provocar ruído. O homem mirou-o, os olhos do animal eram extremamente vazios, e ainda mais quando arremessaram lágrimas. "Pare com isso, Donier. Sabe que quero distância deste monstro." E com as palavras do pai aflito, o corvo começou a perder as penas negras, tornando -se um homem barbudo e magricela, e as lágrimas não pararam de cair com a transformação. "Por Deus, Joaquim, será que nunca vai engolir este orgulho anti-magia? Olhe para ela, tão linda...E Sammy, ficará sem mãe e sem irmã?"- Disse o homem, acompanhando os passos do companheiro apressadamente, quase jogando-se aos seus pés. Joaquim não lhe respondeu, pisava firmemente até a porta de entrada do Orfanato Kringstone. Estava decidido, não deixara o filho com a vizinha para vir até ali inutilmente. "Não homem! Não deixe-a órfã assim. Ela só é diferente, não matou a mãe de propósito!" "Cale-se Donier! Deixei um envelope junto dela, sem nome ela não fica. E pouco me importa isso..."-Não aguentara, as pernas dobraram e falharam. Colocou então o cesto no chão, suspirava loucamente, as lágrimas desciam-lhe a face. E então, com mais um suspiro olhou no rosto da filha, que dormia belamente.-Você não entende, Donier. Ela a matou. Não posso ficar com ela." O homem magricela olhou-o diretamente nos olhos, fungou e voou, em forma de corvo, para bem longe. Então Joaquim bateu a maçaneta, encaminhando-se rapidamente para o barco à sua espera. Quando de repente a porta se abriu, e uma freira de longa vestimenta abraçou a criança, lendo o envelope em voz alta..."Tai MCguarian". Ouviu o barulho das águas do lago, encaminhou-se perto dele e avistou um barco vazio. Quando o bebê em seus braços começou a chorar, a freira virou-se, entrando no prédio antigo e escuro. Assim, fechando a porta. Joaquim reapareceu no barco, oscilando. Nunca havia utilizado seu poder de invisibilidade assim antes.

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